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Clique aquiDepois de realizar o sonho de adquirir o primeiro veículo, os apaixonados por automobilismo só pensam nos próximos passos. A hora de trocar de carro também chega para aqueles que não estão movidos pela paixão: há diversos motivos que justificam a necessidade de comprar outro modelo.
Entretanto, fazer essa troca não é uma tarefa simples. É preciso considerar fatores afetivos e financeiros, além de ter muita atenção para não se arrepender da escolha. Por isso, vale a pena pesquisar bastante. Pensando nisso, preparamos este post especial para ajudar você. Veja os pontos que podem indicar que esse momento chegou!
Quando você comprou o seu carro atual certamente fez isso baseado nas necessidades que tinha na época. Com o tempo, a vida passa por muitas mudanças e nem sempre o veículo se encaixa no seu futuro. Um modelo adquirido para uso moderado na cidade, por exemplo, torna-se inviável quando você passa a viajar constantemente.
Nesse caso, é importante trocar por uma versão mais potente e com melhor rendimento em estradas. Da mesma forma, quando a família aumenta é interessante adquirir um carro mais seguro e espaçoso para acomodar as crianças. Já se você começa o próprio negócio e precisa transportar materiais, deve investir em um veículo utilitário.
Esses são alguns exemplos de como a hora de trocar de carro chega com a mudança do perfil de motorista e das necessidades. Outra situação comum é quando as pessoas passam a ganhar mais dinheiro e têm o desejo de comprar um modelo melhor ou mais novo.
Muitos motoristas buscam a segurança de não depender de oficinas mecânicas particulares para resolver problemas com o veículo. Por isso, valorizam bastante a garantia da montadora. No Brasil, ela costuma durar de 3 a 5 anos. Várias pessoas planejam a substituição do carro quando esse período está perto de chegar ao fim.
Essa é uma vantagem principalmente para aqueles que não têm muito conhecimento sobre carros. Fazendo isso, não é preciso se preocupar com o funcionamento do veículo e nem pesquisar por um mecânico de confiança. Basta cumprir o calendário de revisões da concessionária, bem como procurá-la para realizar os consertos eventuais.
Outro indicativo que chegou a hora de trocar de carro é o fato de você já ter rodado muito com ele. A frequência e os gastos com manutenção ficam maiores conforme o número no odômetro do veículo sobe. É uma questão compreensível, já que o deslocamento maior causa desgastes excessivos nas peças.
Por isso, veículos com muitos quilômetros rodados estão mais propensos a deixar você na mão e gerar grandes custos na oficina. Em geral, isso acontece a partir dos 60 mil quilômetros rodados, mas se acentua quando o carro passa dos 100 mil quilômetros. Esse é um ótimo período para pesquisar a compra de um novo.
Ir à oficina é motivo para irritação em muitos motoristas. Isso porque a ida envolve deixar o carro parado por uns dias para realização do serviço e pagar por manutenções e substituição de componentes. Quando o veículo aumenta a frequência de consertos, o proprietário passa a levar mais a sério o pensamento de trocá-lo.
Mas é importante segurar a ansiedade e analisar a situação. Não tome essa decisão na primeira conta maior que tiver no mecânico. Em muitos casos, uma manutenção corretiva cara não significa que o veículo vai começar a dar muitos gastos a partir de agora. Esse quesito deve ser avaliado em conjunto com outros igualmente relevantes, como a idade e a quilometragem do carro.
Uma dica é verificar com o mecânico quais serão as próximas revisões e os possíveis problemas que seu veículo pode ter no futuro. Com isso, dá para fazer as contas e decidir se a substituição é a melhor alternativa ou se o ideal é esperar mais algum tempo.
Infelizmente, muitos brasileiros não se planejam para a compra do veículo. É comum, por exemplo, entrarem em financiamentos e não conseguirem pagar os juros cobrados pelos bancos. Além disso, há gastos com combustível, impostos (como IPVA e licenciamento), seguro e revisões.
Diante disso, a hora de trocar de carro chega para alguns quando há o risco de endividamento. Nesses casos, a melhor opção é comprar um modelo mais barato. Veículos populares permitem economia não só no preço de compra, mas em todos os outros itens que citamos. Os valores das manutenções, dos impostos e do seguro também são menores.
Se você está nessa situação, lembre-se de procurar um modelo que apresente um bom consumo de combustível. Assim, é possível economizar muito no seu dia a dia. Além disso, evite veículos importados, que têm peças mais caras, e não deixe de planejar a troca do carro no seu orçamento. O consórcio é uma boa alternativa para se livrar de juros.
Carros são um tipo de bem que sofrem muita depreciação. Ao sair da concessionária, um modelo zero quilômetro já começa a valer menos do que o preço que você pagou. Embora essa queda seja maior nos primeiros anos, manter veículos mais antigos também não é tão atrativo.
Na hora de trocar de carro, muitos proprietários oferecem o que já têm como entrada na concessionária. Ou, ainda, vendem a particulares para conseguir um valor maior na compra do novo. Por isso, é interessante acompanhar a desvalorização do seu veículo. Quanto mais tempo você passa com ele, mais dinheiro vai precisar desembolsar para trocá-lo.
Esse motivo faz com que a depreciação seja um dos fatores mais relevantes para decidir comprar outro carro. Principalmente porque ela está relacionada a outros sinais igualmente importantes, como a maior quilometragem e o aumento da frequência de manutenções. Vale a pena ficar de olho nesse ponto para saber quando é vantajoso manter o veículo ou não.
Agora você conhece os principais sinais de que está chegando a hora de trocar de carro. Não há uma resposta definitiva para todos os casos, mas considerar os aspectos que citamos aqui ajuda muito a tomar essa decisão. Não se esqueça de se organizar financeiramente para aproveitar esse momento sem dores de cabeça.
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